Foi num sábado final de outono. Tarde com Sol e vento frio, típico de São Paulo em junho. As pessoas se reúnem na frente da Matic (loja de instrumentos musicais na R.Teodoro Sampaio) pra assistir ao show que vai começar. Sentado ali estava ele com sua guitarra semi-acústica, totalmente preparado. Michel olha pro baixista, pro baterista e pronto, começa mais um evento de boa música e movimentos inusitados e nobres. O fato de Michel ser meu primo me traz orgulho e também um sentimento de que perdi parte da história de nossas vidas. Muito tempo passou até que o reencontrasse. E agora, lá, ele toca e faz feliz um monte de gente. Bom é saber que a cada dia se aprimora e ganha mais reconhecimento (vai lá no www.michelleme.com). Como queria que todos pudessem compartilhar esta sensação. Gravei parte deste show de forma amadora, mas com a intenção de mostrar aos amigos que é possível em gestos simples, dividir momentos de magia com aqueles que passam pela rua e nem sempre tem a oportunidade de participar. Fica aí essa porção.
Muito legal, quebra a rotina da rua e semeia um pouco de alegria!
ResponderExcluirCacilda, Rubinho!
ResponderExcluirSó tenha a agradecer-te, e muito!
Apareça sempre que puder no som.
Abração e tamo junto,
Michel
Isso é grave...
ResponderExcluirComo o som do baixo
Elétrico como o som da guitarra
E tudo isso contagia
Porque dá febre
Nos tirando do estado de letargia
E nos fazendo ficar em estado de alerta permanente
Isso é felicidade
Daquelas que só a arte nos traz
Viva Michel Leme e sua equipe
Contagiante!
(Deborah Fraguito)